Do momento em que nascemos até o momento da nossa passagem, estamos consumindo constantemente.

Para entendermos esse processo e definirmos o que de fato faz sentido, precisamos levar em consideração a necessidade, a quantidade, a origem, as etapas produtivas e o impacto, pessoal e coletivo, do nosso consumo.

O consumo consciente busca equalizar o desequilíbrio causado por nós, seres humanos, que decidimos esquecer da importância de estarmos em harmonia com a natureza, reconhecendo e respeitando seus ciclos.

Cientes do aumento desse desequilíbrio, precisamos mais do que nunca entender que o mercado é o reflexo do consumo da maioria e que consumir de maneira consciente é a melhor forma de impactar positivamente a saúde do nosso planeta para promover a prosperidade das futuras gerações.

O mercado é o reflexo das nossas escolhas e através destas podemos redirecionar o fluxo do que é ofertado incentivando projetos que estejam conectados com a saúde do Todo.

Não há mais espaço para escolhas inconscientes e individuais que beneficiem um e esqueçam o outro.

Ainda dentro deste universo, muito se fala sobre os caminhos em relação aos processos nutritivos, porém pouco se fala da conscientização necessária para um posicionamento assertivo diante as escolhas que antecedem o consumo. 

Quando decidimos ressignificar o nutrir passamos a ser responsáveis pelas nossas escolhas e a tudo que interfere e influencia no processo nutritivo de maneira ampla.

A expansão da percepção permite que vejamos além da ingestão de alimentos comestíveis e através desta perspectiva nos tornamos mais exigentes em relação a tudo que nos nutre direta e indiretamente.

O convite é para emanciparmos o nosso querer sabendo que o futuro que almejamos é construindo neste exato momento.

Seguimos juntos.
Somos UM.